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Turismo de alto padrão, riscos à vista: a verdade sobre o novo mercado de barcos

O mercado náutico brasileiro vive uma fase de crescimento acelerado Em 2024, os Boat Shows realizados em seis cidades movimentaram mais de 140 mil pessoas e resultaram na venda de cerca de mil embarcações — um aumento de 20% nas vendas em relação ao ano anterior. Além disso, o setor já emprega mais de 150 mil pessoas e continua atraindo investimentos, inovação e turismo de alto padrão.

Um setor que navega a todo vapor

O Brasil tem mais de 60 mil quilômetros de vias navegáveis e 8,5 mil de costa, mas boa parte ainda é subexplorada. O crescimento recente trouxe à tona o potencial econômico da náutica — cada marina com 300 vagas pode gerar R$ 141 milhões ao ano e abrir mais de 700 empregos.

O turista náutico também gasta o dobro do convencional, o que impulsiona economias regionais.

Mas com mais barcos nas águas, também aumentam os riscos: colisões, roubos, naufrágios, danos a terceiros e falhas mecânicas. E, como em qualquer outro veículo de alto valor, a ausência de seguro pode transformar o lazer em um enorme prejuízo.

E o seguro náutico, onde entra nessa história?

Apesar da expansão, ainda há um déficit de 55 mil vagas para embarcações no país — e também déficit de consciência sobre a importância do seguro.

Embarcações precisam de proteção específica, que pode incluir:

  • Casco e motor
  • Danos causados a terceiros
  • Salvamento e assistência
  • Transporte e reboque
  • Responsabilidade civil
  • Acidentes durante o transporte terrestre
  • Cobertura em águas internacionais

Para quem opera embarcações, seja por lazer ou trabalho, o seguro náutico não é luxo — é necessidade.

Seu barco está mesmo protegido?

Se você faz parte dessa nova onda do turismo náutico, não deixe seu patrimônio exposto aos riscos.

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