
A temporada de descontos também é a temporada do crime. Durante a Black Friday, lojas e e-commerces se tornam alvos de quadrilhas e hackers, que aproveitam o aumento do fluxo de vendas e a sobrecarga nos sistemas para agir.
Crescimento alarmante dos ataques
Em 2024, o Brasil registrou aumento de mais de 30% nas tentativas de invasão e golpes contra lojistas, segundo relatórios da Kaspersky e da Serasa Experian. Já no varejo físico, houve crescimento nos furtos e assaltos a lojas e centros de distribuição, de acordo com a Alshop e a CNC, reflexo direto da intensa movimentação de estoque na Black Friday.
O avanço dos crimes e os prejuízos no varejo
Criminosos estão unindo tecnologia e oportunidade para agir com mais eficiência. Durante a Black Friday, diferentes tipos de golpes se multiplicam:
- Ataques cibernéticos: invasões e sequestro de dados de sistemas.
- Sites falsos: páginas clonadas para roubar informações de clientes.
- Anúncios enganosos: promoções falsas com links maliciosos.
- Phishing: mensagens fraudulentas que capturam senhas e dados bancários.
Enquanto isso, furtos em lojas físicas e centros de distribuição também aumentam. O resultado são prejuízos bilionários: em 2024, os crimes digitais e físicos causaram mais de R$ 320 bilhões em perdas, segundo levantamentos do setor, afetando principalmente pequenas e médias empresas.
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- Roubo e furto de bens e estoque
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