
O Brasil está vivendo uma verdadeira corrida pela saúde privada. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em junho de 2025 o número de pessoas com plano de saúde disparou para 52,8 milhões — um aumento de 2,7% em apenas 12 meses. É o maior patamar da década e deixa claro: quem pode, está fugindo do colapso do sistema público.
Crescimento sem precedentes
- Mais de 1,4 milhão de novos beneficiários em apenas um ano.
- Explosão puxada por planos coletivos empresariais e famílias desesperadas por atendimento rápido.
- O setor odontológico também vive alta: já são 32,4 milhões de usuários.
Esse salto mostra que a população não está disposta a arriscar ficar horas em filas do SUS ou comprometer as finanças com uma emergência médica sem cobertura.
O risco de ficar de fora
Por trás desses números, existe um dado ainda mais alarmante: os custos médicos não param de subir. Consultas, exames simples e internações já custam milhares de reais. Um único acidente pode gerar contas que ultrapassam facilmente os R$ 100 mil.
De acordo com a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), as despesas assistenciais do setor já explodiram para mais de R$ 250 bilhões por ano. Quem está sem plano ou seguro saúde fica exposto a um risco financeiro devastador.
Como escolher a melhor proteção para sua família
- Verifique as coberturas essenciais: hospitalar, ambulatorial, obstetrícia e odontológico.
- Analise a rede credenciada: hospitais e clínicas de referência perto de você.
- Compare preços e carências: a própria ANS disponibiliza simuladores.
- Avalie planos familiares e empresariais: costumam ter custo menor por pessoa.
- Considere seguro saúde: mais flexível, reembolsa despesas em qualquer hospital.
Plano de saúde ou seguro saúde?
A busca por termos como plano de saúde e seguro saúde está em alta. Isso mostra que os brasileiros estão correndo atrás de soluções para não ficarem vulneráveis.
- Plano de saúde: regulamentado pela ANS, com rede credenciada.
- Seguro saúde: liberdade de escolher onde consultar e solicitar reembolso.
O salto para 52,8 milhões de beneficiários é mais do que um dado: é um sinal de alerta.
A população entendeu que saúde não pode esperar. Você vai esperar a emergência chegar para correr atrás?
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